A PROPÓSITO DO I FESTIVAL NACIONAL DE LUTA CONTRA A SIDA
Por: Isabel Maria Garcia de Almeida (Bélita)
25.11.2008
Felicito a FACOLSIDA por esta iniciativa interessante e, mais do que isso, necessária e pertinente e formulo votos de total êxito, não só para a iniciativa vertente mas para todas quantas vierem a sonhar e materializar.
Ao ler o título da actividade que se propõem levar a cabo, sou impelida a fazer referência a um expediente a que muitas vezes lançamos mão entre nós, com a finalidade de conferir maior relevância aos acontecimentos.
Refiro-me ao rótulo dos eventos como "primeiro", no caso, o I FESTIVAL NACIONAL DE LUTA CONTRA O SIDA, o que contribui para reforçar a tendência do permanente recomeçar na sociedade guineense em detrimento da continuidade, aprimoramento, reforço de iniciativas já realizadas ou em curso para que possamos realmente progredir.
Desde meados dos anos oitenta que se aborda a problemática do SIDA na Guiné-Bissau e já foram realizados alguns festivais, o primeiro dos quais em 1988, se a memória não me falha, no qual participaram Dulce Neves, Bubacar Djamanca, entre outros. Lembro-me também de um festival mais recente da Nova Geração e até de música tradicional.
Com esta contribuição que me ocorreu espontaneamente e expressei ao "correr da pena" não pretendo de forma alguma minimizar a iniciativa da FACOLSIDA, mas tão somente encorajar a todos quantos a lerem a optar por desenvolver as nossas acções numa perspectiva de evolução em espiral, a procurar identificar, reconhecer, valorizar e enriquecer iniciativas e experiências prévias, assim como os (as) respectivos (as) autores, pois nenhuma sociedade se constrói nem avança sem referências.
FESTIVAL NACIONAL DE LUTA CONTRA A SIDA 25.11.2008
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Projecto Guiné-Bissau: CONTRIBUTO