“MUKUR-MUKUR” – O SILÊNCIO PROFUNDO!

Samuel Vieira  *

vieirasamuel@hotmail.com

06.02.2011

Samuel VieiraNOSSO “DJEMBERÉM” QUE JUNTOU COLABORADORES DE TODAS AS PARTES DO MUNDO, MAS, QUE HOJE, GERIDO PELO “MUKUR-MUKUR”, VIVE ACOMPANHANDO A AUSÊNCIA DE MUITOS COLABORADORES GUINEENSES, QUE VINHAM ENRIQUECER SUA “FIRQUIDJA” COM ASSUNTOS DIVERSOS E DE GRANDE INTERESSE, PARA A GRANDE MAIORIA DE USUÁRIOS, QUE TAMBÉM VINHAM A “DJEMBERÉM” DENOMINADO WWW.DIDINHO.ORG PARA ACOMAPANHAREM NOVIDADES, MANIFESTAREM SUJESTÕES, CRITICAR, COMO TAMBÉM ELOGIAR ARTIGOS DE ALGUNS COLABORADORES.   

POR QUE TANTA AUSÊNCIA DE COLABORADORES NA PUBLICAÇÃO DE SEUS ARTIGOS?! EM QUÊ QUE ESBARRAMOS E QUE MOTIVOU O DESÂNIMO DE ALGUNS COLABORADORES? NÃO HÁ CAUSA SEM EFEITO CLARO, MAS, É PRECISO MUDAR ESSE QUADRO DE DESISTÍMULO ORA PRESENTE, NAS ATITUDES DOS NOSSOS COLABORADORES. 

PARA AJUDAR A ENTENDER O QUANTO É IMPORTANTE O ESPÍRITO DE EQUIPE (A COLABORAÇÃO), VOU TRANSCREVER UM TEXTO DO LIVRO DE ALEXANDRE RANGEL (ORGANIZAÇÃO) – AS PARÁBOLAS NA EMPRESA.

O texto (COOPERAÇÃO – pág. 142) da Editora Leitura.

Início:

Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha reunião de ferramentas, para tirar as suas diferenças.

O martelo exercia a presidência, entretanto o notificaram de que deveria renunciar.

Por quê? Fazia demasiado barulho e, também, passava o tempo todo golpeando.

O martelo aceitou sua desculpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso. Disse que ele necessitava dar muitas voltas para que servisse para alguma coisa.

Antes o ataque, o parafuso aceitou também, mas, por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Provou que ela era muito áspera em seu tratamento e sempre tinha atritos com os demais.

A lixa esteve de acordo, com a condição de que também fosse expulso o metro, que sempre media os demais segundo sua medida, como se fora o único perfeito.

Nisso entrou o carpinteiro, colocou o avental e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro, e o parafuso.

Finalmente a grossa madeira inicial se converteu em um lindo móvel.

Quando a carpintaria ficou novamente só, a reunião recomeçou.

Disse o serrote:

- Senhores,foi demonstrado que todos temos defeitos, entretanto o carpinteiro trabalha com nossas qualidades. Isso é o que nos faz valiosos. Assim, superemos nossos pontos negativos e concentremo-nos na utilidade de nossos pontos positivos.

  Todos concluíram, então, que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para afinar e limar a aspereza e o metro era preciso e exato. Sentiram-se e uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade.

Sentiram-se felizes por suas qualidades e por trabalharem juntos.

Fim.

Queridos compatriotas, eu espero que este textozinho nos leve à reflexão! O trabalho desenvolvido até aqui merece ganhar motivação e estímulo, para que seus efeitos tenham continuidade e progressão. Os colaboradores ausentes, portanto, que deixaram de marcar sua presença no “Djemberém”, que voltem. Podem até voltar com temas diferentes de seus trabalhos, por exemplo: colaboração na área de infra-estrutura, na área social visando provocar mudanças satisfatórias; tecnologia, novidades, etc, etc. O importante é preencher o espaço para dignificar esse trabalho iniciado por todos.

Um grande abraço, a todos!

 

Samuel Vieira

 

* Analista de Sistemas

 


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