A iniciativa, a que aderiu algumas individualidades da política guineense, é de Carmen Pereira, veterana da luta pela independência e tida como uma espécie de reserva moral do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) fundado por Amílcar Cabral.
Questionada pela Agência Lusa sobre a razão desta missa em memória de Amílcar Cabral, 36 anos depois da sua morte, Cármen Pereira disse que serviu para pedir a paz para a Guiné-Bissau.
18.04.2009
Parabéns camarada Carmen Pereira!
A Paz também passa pela Fé e esta iniciativa, ainda que, 36 anos depois da morte do nosso eterno líder Amilcar Cabral, simboliza, assim espero, o reencontro dos guineenses com Amilcar Cabral!
Desviamo-nos dele, mas chegamos à conclusão de que precisaremos sempre dele!
Os guineenses devem procurar reencontrar-se através dos pontos de convergência e Cabral é um desses pontos!
Honra e Glória a Amilcar Cabral e a todos os que tombaram pela independência nacional.
Viva a Guiné-Bissau!
Viva a Unidade Nacional!
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Projecto Guiné-Bissau: CONTRIBUTO