PERTENÇO À GERAÇÃO DA CIDADANIA!

 

 N´na nega bedjo - Zé Carlos Schwarz

N´ na nega bedjo pa ka djudju bin pirguiça caminho lundju inda di anda

N´ na nega bedjo ka udju bin sukuro n´misti mati bardadi di tudo dia

N´na nega bedjo ka mon bin moli pa tempo di kumpo tera ka fikan...

 

Fernando Casimiro (Didinho)

didinho@sapo.pt

01.08.2010

Fernando Casimiro (Didinho)Todos os dias surgem sinais, por mais pequenos que sejam, que nos incentivam, de uma forma ou de outra, a continuar a trabalhar para a Guiné-Bissau Positiva que almejamos. Acredito numa Guiné Positiva porque faço parte da Geração da Cidadania, constituída por um grupo de Homens e Mulheres guineenses, honestos, e do qual também fazem parte, Homens e Mulheres, honestos, de vários pontos do Mundo, a quem chamamos Amigos da Guiné-Bissau, geração essa que, no presente e tomando como referência toda a aprendizagem dos erros, mas também, dos sucessos do passado, busca incessantemente respostas e soluções para os males que impedem a Paz na Guiné-Bissau e, consequentemente, o Progresso e o Bem-estar dos guineenses!

Acredito que conseguiremos mudar positivamente a Guiné-Bissau!

Acredito que conseguiremos garantir, com o apoio dos nossos amigos, a estabilidade na Guiné-Bissau!

Não tenho dúvidas de que, havendo estabilidade; havendo Justiça tal como se impõe num Estado de Direito; havendo Boa Governação sustentada pela competência e rigor para bem servir o país e o povo, com as potencialidades humanas e naturais que dispomos, num abrir e fechar de olhos a Guiné-Bissau conseguirá ser das melhores referências da África ocidental!

Quem precisa do narcotráfico ou das ofertas de caridade quando se tem um país com as potencialidades da Guiné-Bissau e um povo com as características e capacidades do povo guineense?!

VAMOS CONTINUAR A TRABALHAR, POIS É O TRABALHO A CHAVE PARA O NOSSO DESENVOLVIMENTO!

A GUINÉ-BISSAU ENTREGUE À SUA SORTE (3) 23.05.2010

Guiné-Bissau aceita presença de força internacional de estabilização

 

As autoridades políticas e militares da Guiné-Bissau concordaram, hoje, com o princípio da vinda de uma força de estabilização, disse à imprensa um porta-voz da presidência guineense. Em declaracões à imprensa, à saída de uma reunião do Conselho de Defesa Nacional guineense, presidida pelo Presidente Malam Bacai Sanhá, o porta-voz Soares Sambu afirmou que essa decisão havia sido tomada e que seriam agora iniciadas as formalidades necessárias.

Segundo Soares Sambu, a aceitação da futura força vem na sequência dos apelos nesse sentido feitos à Guiné-Bissau nas recentes cimeiras de chefes de Estado e governo realizadas na cidade de Sal, Cabo Verde, na cimeira da CPLP que se realizou em Luanda, Angola e as decisões da cimeira da União Africana, que se realizou em Kampala, Uganda.

"O Presidente está tratando de criar consenso e tentar difundir toda a informação relativamente às principais decisões em relação à Guiné-Bissau, particularmente em relação aos esforços que estão sendo desenvolvidos junto à comunidade internacional na mobilização de apoios para o processo da reforma do setor de Defesa e Segurança", indicou o porta-voz da presidência guineense.

Questionado pela agência Lusa sobre o mandato e a composição da futura forca de estabilização da Guiné-Bissau, Soares Sambu afirmou que, por enquanto, essas questões ainda não foram definidas.

"Ainda há algumas etapas a serem percorridas, isso requererá um processo interno que vai ter que ser realizado. O Estado-Maior General das Forcas Armadas vai ter que reunir, os resultados dessa reunião vão ser transmitidos ao Executivo que, naturalmente, vai deliberar e, por fim, submeter a sua deliberação ao Parlamento e depois o Presidente promulgará a decisão que sair dessa instancia", disse Soares Sambu, conselheiro político e diplomático do Presidente guineense.

O porta-voz da presidência não soube dizer se a força estará na Guiné-Bissau antes do final deste ano, no entanto, Soares Sambu notou que o trabalho para a sua vinda vai ser iniciado brevemente.

"O formato nem está ainda definido (...). Diferentes missões, quer da União Africana, CEDEAO e CPLP virão ao país e com as nossas autoridades políticas e militares vai ser definido um conjunto de questões em relação ao mandato, ao formato, quero dizer, um conjunto de questões militares, que eu desconheço neste momento", sublinhou Soares Sambu.


Abordado pela Lusa e RTP-África, à saída da reunião, o primeiro ministro, Carlos Gomes Júnior, escusou-se a fazer declarações, afirmando que não queria dizer nada para além do que dito pelo porta-voz da Presidência.

As chefias militares que assistiram à reunião não prestaram declarações aos jornalistas.

Fonte: Lusa
(Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico)

 

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