LIXO INTELECTUAL
"Insultar ou ameaçar o Didinho por causa dum artigo, é contribuir para a destruição do excelente trabalho que ele fez, faz e fará em prol do torrão que nos viu nascer. Eu não conheço pessoalmente este Didinho, que a todos nós deveria orgulhar, conheço sim, a sua dedicação nacionalista contagiante." Nhomba, 06.06.2008
Fernando Casimiro (Didinho)
24.01.2010
Quem me conhece, quem tem acompanhado o que escrevo, sabe que não mudei, que continuo a ter os mesmos princípios e a defender os mesmos valores!
Recebi e faço questão de publicar aqui, no espaço Editorial, o que considero lixo intelectual da autoria de um "formado sem forma", (como cantou Zé Manel Fortes), de nome Manuel C. Mendonça, vulgo "Nhomba". Optei pelo espaço Editorial, porque o texto recebido, é mais um ataque à minha pessoa e ao próprio site www.didinho.org , do que qualquer nova postagem para debate no espaço Saúde.
Para mim, entrar num debate implica estar preparado para debater e não, para fazer do debate uma pedra de arremesso de ódios e invejas recalcadas para tentar atingir alguém a quem, mesmo que hipocritamente, chegamos a elogiar um dia, pela sua postura digna, no âmbito da cidadania e da dedicação à causa nacional.
Quando recebi o texto do Nhomba, fiquei com pena. Pena por constatar que infelizmente, a formação académica, por si só, "não faz o Homem"!
Pena por constatar que o Nhomba faz afirmações que de verdade nada têm.
Pena por ficar a saber que cada vez mais, tenho mais inimigos, que, aproveitando-se do debate, já me acusam de ser intriguista... Oh Nhomba, logo tu?!
Quem proibiu a quem, alguma vez, neste espaço www.didinho.org , de contrariar quem quer que fosse?
Quando é que as mensagens, artigos ou outros, enviados pelo Nhomba para publicação no nosso site, não foram publicados, incluindo artigos de interesse pessoal e comercial?!
Ou será que o Nhomba pensa que neste site deve-se publicar, mas não questionar?
Será que o que o Nhomba publica, o que o Didinho e outros publicam, não deve ser questionado?
Caro Nhomba,
Só li a introdução do teu avolumado lixo intelectual, para decidir não perder mais tempo contigo e com as tuas indecências!
Publico o teu texto, tal como recebido e, que cada um tire as suas conclusões!
Dos teus insultos, agradeço, pois por eles consigo ver quanto ódio existe em ti, infelizmente. Como disse, tenho pena, muita pena de ti, Dr. Manuel C. Mendonça!
De uma coisa podes estar certo. Nem tu, nem os teus amigos na sombra, conseguirão destruir esta obra que jamais serão capazes de realizar, mesmo obtendo Doutoramentos a partir do planeta Marte!
Em tempos, escreveste, de livre vontade e conscientemente, um artigo em defesa do Didinho e a importância do site www.didinho.org, hoje, pelos vistos, devido às nossas divergências na questão da Gripe H1N1, o Didinho é o inimigo número 1 da Guiné-Bissau, assim como o Projecto CONTRIBUTO...
Mas que raça de camaleão!
VAMOS CONTINUAR A TRABALHAR!
Um ponto de ordem! Manuel C. Mendonça * 06.06.2008 Caros compatriotas, Inteirei-me recentemente de algumas discordâncias (chamemos-lhe assim) relativas a algumas possíveis críticas feitas pelo Didinho. Quem escreve critica e sujeita-se igualmente a críticas, e neste momento, estou-me expondo também a possíveis críticas. Elas que venham, que não as temo, porquanto forem justas e sensatas. Não é possível comungarmos todos da mesma opinião. O Didinho ou um outro autor qualquer, quando escreve, manifesta a sua opinião e convicção, e nós, como leitores, confrontamos o nosso ponto de vista com o assunto abordado e fazemos a tal famosa “prova dos nove”. O resultado que daí advém é o fiel da balança a favor ou contra a mensagem transmitida pelo autor. Às vezes também o artigo não diz nada ao leitor, mas esta reacção ameaça de um modo subtil a existência do próprio autor, porque, continuando a não suscitar interesse, num futuro próximo, terá que mudar de profissão para poder sobreviver. Este perigo não ameaça de maneira nenhuma o estilo do Didinho, porque ele realmente põe o dedo na ferida, como todos nós sabemos. Discordar dum artigo é legítimo e cabe ser respeitado. Apresentar argumentos convictos que justifiquem o porquê da discordância é bem-vindo, e, às vezes, até nos ajuda a ampliar mais o nosso horizonte. Insultar ou ameaçar o autor dum artigo não tem nada de “cool”, como diria a minha filhinha de 12 anos. Caros conterrâneos, é fácil insultar ou ameaçar, isso sabemos nós. Principalmente, valendo-se dum anonimato ignóbil. O difícil, para muitos supostamente, é entrar em contacto directo com o autor, expondo-lhe com precisão os pontos da discordância num ambiente cívico com espírito construtivo. Sim, construtivo, volto a repetir, porque guardo a impressão que a destruição, de algum tempo para cá, tem sido parte integrante da nossa cultura, não só na diáspora... Insultar ou ameaçar o Didinho por causa dum artigo, é contribuir para a destruição do excelente trabalho que ele fez, faz e fará em prol do torrão que nos viu nascer. Eu não conheço pessoalmente este Didinho, que a todos nós deveria orgulhar, conheço sim, a sua dedicação nacionalista contagiante. Um dia ao deparar-me com um belo artigo dele, quis saber dum dos meus irmãos mais novos quem era este Fernando Casimiro (orgulho-me de ter sido colega de turma do nosso saudoso Fernando Varela Casimiro) e ele só me respondeu “ i tá pega tesso també na judo”. Gostei. Penso que a perseverança do Didinho foi forjada na sua modalidade desportiva. Ele empenhou-se neste trabalho, correndo às vezes riscos desmedidos, mas munindo-nos também de excelentes informações concernentes à nossa terra. A troco de quê? De insultos e ameaças? Pergunto aos de “insultos e ameaças” se já alguma vez tentaram fazer só a metade do trabalho que o Didinho tem tido com este site? Se já tentaram captar informações válidas das diversas fontes existentes, fazer um balanço, redigir, “aguentar insultos e ameaças” e presentear tudo aos seus leitores? Trabalho bem árduo, não é? Quem é que paga ao Didinho por este excelente trabalho? Acho que este ponto merece ser debatido. Estou à disposição. Vamos continuar a usufruir do seu trabalho, “afuam”, até quando? Isto também é uma das nossas características. Se está alguém a trabalhar bem, sem cobrar nada, raramente recebe um apoio moral ou financeiro. O que ele certamente recebe, até com garantia, são críticas destrutivas. Elogiar alguém ou orgulhar-se do trabalho de outrem, tornou-se coisa rara no nosso meio social. Quem tem dúvidas, que visite um dos nossos bairros e se aventure nas famosas “passadas di beco”, onde normalmente só se elogiam os que já não estão entre nós. Ou temos que ficar à espera até que algo aconteça ao Didinho, para que se oiçam de novo as tais frases patéticas como “ i era alguim dirito”, “i tá tarbadjaba muito bem”, “ matchu baliba pena”, etc. Há que repensar este procedimento e trilhar por caminhos mais solidários. Urge parar com esta prática e começar a elogiar e orgulhar-se dos que ainda estão presentes. A começar pelos nossos próprios filhos em casa, para que estes também saibam transmitir esta conduta exemplar às gerações vindouras. Eu também tive que aprender a elogiar os que me rodeiam. Quem me conhece, sabe que também critico e aceito críticas com cabimento. Será que é difícil telefonar ou enviar um E-Mail ao Didinho, expondo a inevitável discordância? Será que já não é possível um debate construtivo? O que é feito desse sorriso franco, que sempre nos caracterizou? Andará por aí algures, à espera duma nova revolução sócio-cultural? Se tenho algo contra um artigo qualquer, valho-me dos imensos meios de comunicação e contacto o autor directamente – sem insultos ou ameaças, mas sim com argumentos válidos e com respeito. E acho que com este procedimento, saímos todos a ganhar. Eu admiro a coerência e a abnegação do Didinho e espero vir a conhecê-lo pessoalmente um dia destes. Para mim é um prazer e igualmente um orgulho ter um guineense com este calibre a lutar e a cativar-nos em prol da nossa terra. Um fraterno abraço a todos. * Diplomado e Doutorado em medicina-veterinária; Formado em economia de marketing e vendas |
Esquizofrenia incontrolável ou incontinência ortográfica?
Manuel C. Mendonça *
06.06.2008
Começo por pedir desculpas aos colegas que me pediram, para não responder à uma carta tão “adoentada”.
Só vou é elucidar alguns pontos, para que os leitores se inteirem do que se está a passar e possam informar-se um pouco mais acerca da vacinação contra a gripe H1N1.
No dia 06.12.2009 fui alvo dum ataque incontrolado pela parte do Sr. Didinho, que publicou um artigo a querer denegrir a minha imagem, só porque tive a “ousadia” de contestar, com fundamentos, a vacinação em massa com a Pandemrix (vacina europeia), recomendada pelo Dr. Joaquim Tavares.
Leiam por favor o artigo do Sr. Didinho, e as minhas respostas em azul .
Num outro artigo, para não ser muito extensivo neste e tendo em conta o conteúdo informativo, conto, dependendo do factor tempo, abordar pontos relacionados ao MMS-Baloba, à luta contra o paludismo e ao conflito de interesses vigente nas instituições internacionais ligadas à saúde pública.
Fernando Casimiro (Didinho)
06.12.2009
Continuando o debate sobre a gripe H1N1 e bem assim, sobre o sim ou não à vacinação e depois da análise do Prof. Dr. Joaquim Silva Tavares (Djoca) aos mais recentes argumentos do Dr. Manuel C. Mendonça (Nhomba), quero dizer que, tal como na minha anterior intervenção sobre esta matéria, não pretendo fazer finca pé aos que estudaram medicina.
Quando convidei o Prof. Dr. Joaquim Silva Tavares para coordenar o nosso Espaço Saúde, tomei em consideração todo o seu percurso de génio, quer como estudante e professor na Guiné; estudante e médico em Portugal; estudante, investigador e Professor de Medicina, diversas vezes distinguido e premiado nos Estados Unidos da América. Que me desculpem todos os médicos guineenses, independentemente das suas especialidades, qualificações e local onde exercem as suas actividades, mas a Guiné-Bissau, a meu ver, tem na pessoa do Dr. Tavares (como é conhecido nos Estados Unidos), a sua maior referência na área da Medicina!
Para os que ficaram “atordoados” com toda esta introdução desprovida duma lógica racional, apronto-me a esclarecer, que o que o Didinho quer dizer com isto é que “é expressamente proibido contrariar a opinião do Djoca no site do Didinho”. Eu agora sei, por experiência própria, e por isso me dirigi à este jornal, para expôr o meu ponto de vista num espaço democrático.
O que está aqui em questão, como mencionei antes, é o “sim” ou o “não” à vacinação com a Pandemrix e não a capacidade do Djoca como médico, como o Didinho já quer insinuar, no seu estilo peculiar de intriguista.
Considerei também, com relevância, o facto de ser um Homem da Ciência e pela Ciência. A saúde implica responsabilidade e responsabilização, porque é Património Global!
Se a saúde realmente implica responsabilidade e responsabilização, então deve ter provas concretas da segurança do Tiomersal e do Esqualeno, antes de injectá-los nas pessoas. Pode nos apresentar essas provas?
Quero realçar que não estou aqui a tomar partido deste ou daquele, (aliás, quer o Djoca, quer o Nhomba pertencem ao meu núcleo de amigos) mas sim, de teses suficientemente sustentadas com base em argumentos científicos, a Saúde a isso obriga, porquanto ser, no contexto geral, um bem comum, fundamental para a continuidade da nossa existência no planeta Terra! Logo no início o Sr. Didinho diz que não pretende fazer finca pé aos que estudaram medicina, mas aqui já se esqueceu de tudo, e está a falar de teses e argumentos científicos. Esta contradição sua, pelo que se pode constatar, é a característica do seu raciocínio. Então que nos apresente as suas tais teses sustentadas em argumentos científicos que garantem a saúde dos inoculados com os aditivos da Pandemrix? Quais são as teses e os argumentos científicos de que dispõe o Sr. Didinho? Porque é que o Tiomersal foi banido da vacina americana? Se a saúde é um bem comum, então acho que qualquer um de nós, independentemente da sua profissão, deve ser apreensivo, deve questionar, deve principalmente informar-se antes de se deixar vacinar com este novo tipo de vacina, que só teve 1 semana de testes de experiência ¡!!
Na sua primeira abordagem sobre a Gripe A (H1N1), o Dr. Manuel C. Mendonça mostrou-se categoricamente contra a vacinação! E depois? Ainda continuo contra a vacinação com a Pandemrix e com argumentações válidas. Senão, vejamos: Esta vacina, antes de tudo, obteve uma “Autorização de Introdução no Mercado em Circunstâncias Excepcionais”, o que já por si, diz muita coisa.
http://www.ema.europa.eu/humandocs/PDFs/EPAR/pandemrix/emea-combined-h832pt.pdf
Consultando as páginas oficiais da INFARMED/Pandemrix salta-nos à vista informações preocupantes, que ponho à disposição de todos, por exemplo:
Capítulo 4.4 Advertências e precauções especiais de utilização
Não existe disponível informação de segurança e de imunogenicidade de ensaios clínicos com
Pandemrix (H1N1) em crianças e adolescentes com 3-17 anos de idade ou em criança com menos de 6
meses. Existe informação disponível muito limitada de um ensaio clínico com Pandemrix (H1N1) em
crianças saudáveis com idades dos 6 aos 35 meses e informação limitada de um estudo com uma
versão de Pandemrix contendo antigénios H5N1 em crianças com 3-9 anos de idade. Informação limitada de segurança e imunogenicidade obtida três semanas após a administração de uma única dose de Pandemrix (H1N1) em adultos saudáveis com 18-79 anos de idade.
Não existe informação sobre a administração das vacinas com o adjuvante AS03 antes ou após outros tipos de vacinas contra a gripe destinadas à utilização na pré-pandemia ou pandemia.
Limitações de informação de segurança e de imunogenicidade em todas as fases etárias e carência total de informação sobre a administração do Esqualeno, bem camuflado aqui com o código AS03.
Como se pode ver o estudo em crianças com 3-9 anos de idade, com informação limitada, foi feito com antigénios H5N1, que é o vírus da gripe das aves, enquanto nós aqui estamos a tentar combater o H1N1. Interessantíssimo, não acha também o leitor?!!
Capítulo 4.5 Interacções medicamentosas ....
Após a vacinação contra a gripe, podem ser obtidos resultados falsos-positivos em testes serológicos
pelo método de ELISA para anticorpos do vírus-1 da imunodeficiência humana (VIH-1), vírus da
hepatite C e, especialmente, HTLV-1. Nestes casos, o método Western Blot é negativo. Os resultados falso-positivos transitórios podem dever-se à produção da IgM em resposta à vacina. Imaginemos o cenário: um sinistrado dum acidente de viação, inconsciente e sem documentação, dá entrada num simples hospital e, entre outras medidas da praxe, é submetido à um exame hematológico. Já imaginam o médico a interpretar os parâmetros laboratoriais do sinistrado, sem desconfiar da perversidade imunológica induzida pela vacinação com a Pandemrix à que o sinistrado foi submetido 3 semanas atrás?
Capítulo 4.6 Gravidez
Actualmente, não existem dados disponíveis sobre a utilização de Pandemrix durante a gravidez. Os
dados obtidos em mulheres grávidas vacinadas com as diferentes vacinas sazonais inactivadas sem adjuvante não sugerem malformações ou toxicidade fetal ou neonatal. A administração de Pandemrix pode ser considerada na mulher grávida, se for considerado necessário, tendo em conta as recomendações oficiais.
Se não existem dados disponíveis, porque é que vacinam as grávidas? Eu acho isto tudo um ataque premeditado, não só contra a presente geração, como também contra a nossa futura geração. E como diz a GSK “ pode ser aplicada à mulher grávida, se for recomendada pelos órgãos oficiais”? Ainda não notou que muitos países já proibiram a vacinação de grávidas com a Pandemrix (Suiça, Inglaterra, etc..). A Alemanha usa desde Dezembro uma outra vacina, isenta de Tiomersal e Esqualeno, para grávidas (CSL H1N1 Pandemic Influenza Vaccine).
Com estas informações todas, vindas da própria INFRAMED/GSK, e mais outras evidências incontestáveis será ainda possível ser a favor da Pandemrix, Sr. Didinho?
Referindo-se ao início da vacinação na Alemanha, onde reside, disse que" Cerca de 80% da população da Alemanha não quer deixar-se vacinar contra a gripe A, porque não tem nada de anormal. E o que é que se tem confirmado até então? Dos 50 milhões de doses de vacinas encomendadas, só foram injectadas 5 milhões, portanto só 10%. Faça as contas, Sr. Didinho, faça as contas. Informe-se através do artigo em baixo. Se ainda se lembra, já lhe tinha dito que o tempo haveria de nos mostrar a verdade. E o tempo já chegou. Boa leitura!
Sexta, 11 Dezembro 2009 13:58 Crohn's News Dossier Gripe A/H1N1 - Dossier Gripe A
Londres, 10 Dez(Lusa)--A
pandemia da gripe A (H1N1) é "consideravelmente menos letal" do que se pensava
inicialmente, afirmou hoje o assessor do governo britânico para a área da Saúde,
Liam Donaldson, com base num estudo publicado na BMJ.
A investigação, publicada hoje na revista médica British Medical Journal (BMJ),
salienta que a taxa de mortalidade causada pela doença ronda os 0,026 por cento,
com base na análise de dados oficiais de Novembro.
Os cientistas britânicos recuam e afirmam que a
pandemia do H1n1 é cem vezes menos letal do que a da gripe espanhola, em 1918, e
quase dez vezes menos letal que as pandemias de gripe de 1957 e de 1968. "A
primeira pandemia de gripe do século XXI é consideravelmente menos letal do que
se temeu de inicio", afirmou Liam Donaldson, assessor do governo britânico para
os assuntos médicos.
O estudo, foi publicado no site do "British Medical Journal"
(ver link em baixo), e
explica que, por meio de observação de pacientes internados entre Julho e
Novembro passados, conclui-se, que a taxa de mortes pela doença é de 0,026%,
segundo a análise dos dados oficiais registados até Novembro.
As conclusões do estudo foram conhecidas na altura em que o contágio pelo vírus
H1N1 na Grã-Bretanha continua a diminuir, contrariando as previsões iniciais.
No inicio desta semana, os americanos do CDC
(Centro de Controle de Doenças) afirmaram que a gripe A H1N1 poderá tornar-se a
mais fraca pandemia registada, com uma taxa de óbitos inferior à da gripe comum.
Study
Study confirms low mortality for swine flu
They analyzed data from Milwaukee and New York, two U.S. cities that have
kept detailed tabs on outbreaks of H1N1, to calculate a likely mortality rate of
0.048 percent.
"We have estimated ... that approximately 1.44 percent of symptomatic pandemic
H1N1 patients during the spring in the United States were hospitalized; 0.239
percent required intensive care or mechanical ventilation; and 0.048 percent
died,"
Disponibilizou uma série de links (nenhum deles de entidades oficiais da área da Saúde na Alemanha, ou da Organização Mundial da Saúde) sobre a questão da Gripe A e da vacinação, para justificar que a Gripe A como doença não é nada de anormal, assim como, para descredibilizar as vacinas produzidas para o combate à Gripe A.
O que é que o Sr. Didinho entende de vacinas? De que se vale o Sr. Didinho para andar a falar de teses sustentadas em argumentos científicos. Qual é a sua competência neste domínio? Não se importa de nos apresentar as tais teses fundamentadas em argumentos científicos? Ainda não percebeu que há mais negócio em tudo isto, do que a pura intenção de salvar vidas?
No dia 25 de Janeiro a Assembleia Parlamentar do Conselho Europeu (APCE) vai lançar um inquérito de emergência em relação à influência das companhias farmacêuticas sobre a campanha global da gripe suína. A moção apresentada pelo chefe de saúde no Conselho Europeu, Dr. Wolfgang Wodarg, visa esclarecer a influência dos fabricantes de vacinas na declaração da pandemia pela OMS. Dr Wodarg disse: "A fim de vender os seus medicamentos patenteados e vacinas contra a gripe, as empresas farmacêuticas influenciaram os cientistas e os órgãos oficiais responsáveis pelas normas de saúde pública, para que estes alertassem todos os governos do mundo”. O artigo completo em inglês:
http://www.dailymail.co.uk/news/article-1242147/The-false-pandemic-Drug-firms-cashed-scare-swine-flu-claims-Euro-health-chief.html
Ainda não notou que muitos países (Alemanha, Holanda, etc..) estão agora a cancelar as suas encomendas ou a revender os seus stocks de vacina?
Terça, 05 Janeiro 2010 12:29 Crohn's News Dossier Gripe A/H1N1 - Dossier Gripe A
O Governo francês anulou a encomenda de 50 milhões de doses de vacinas contra a
Gripe A (H1N1), um dia depois de ter confirmado que a França colocou à venda
parte do seu stock a outros países.
O anúncio da rescisão das encomendas de vacinas foi feito segunda-feira à noite
pela ministra da Saúde francesa, Roselyne Bachelot à rede de televisão TF1.,
que defendeu que a gestão da crise é "evolutiva".
(c/vídeo)
A ministra explicou que a rescisão em massa da encomenda de vacinas para a Gripe
A será feita com um mínimo de custos, embora ressalve que o Governo será
"muito firme nas negociações"
com os laboratórios farmacêuticos.
"Esta encomenda não havia sido
entregue, nem paga. Ela está, portanto, cancelada",
destacou a ministra. Levando em conta o valor total das doses encomendadas (712
milhões de euros), o cancelamento de ontem (4 Jan)
"representa uma economia de mais de
50%", ressaltou.
O governo francês está a enfrentar uma onda de críticas externas e internas pela
compra excessiva de vacinas contra a gripe H1N1, o que motivou, inclusive, uma
investigação parlamentar.
Quanto a mim, o Dr. Manuel C. Mendonça não leu a notícia publicada pela Deutsche Weller no dia 18.10.2009, pois se o tivesse feito, escusaria de dar muitas voltas para (não) encontrar argumentos válidos que justificam a reticência dos alemães para com a vacinação. É que a Alemanha importou um tipo de vacina para o governo e entidades oficiais, a vacina americana sem aditivos e outro tipo, a vacina europeia, com aditivos, para a população! É óbvio que esta dualidade de critérios deixou os alemães reticentes, ao ponto de questionarem a vacinação com a vacina produzida na Europa! Certamente que o mesmo sucederia noutros países, pois não se deve diferenciar as pessoas, para mais, tratando-se de questões de Saúde. O certo é que pelo Mundo fora, incluindo a Alemanha, os governantes foram vacinados, o que demonstra consideração pela doença e confiança na vacina!
Não existe nenhuma agência de notícias da Alemanha denominada Deutsche Weller . Os jornalistas de quilate sabem que a agência se denomina Deutsche Welle. E se tudo e mais alguma coisa está na página n°. 5 do meu artigo, porque está-se a referir a uma fonte desconhecida? Não leu o meu artigo ou não soube interpretá-lo? Eis a página 5 do meu artigo:
http://forum.pplware.com/showthread.php?tid=3642
Estados Unidos não Aprovam Vacina Gripe A da Europa
EUA recusam vacina para gripe A usada na Europa
A vacina que está a ser usada em Portugal contra a gripe A não foi aprovada
pelos Estados Unidos por conter substâncias na sua composição que podem
alegadamente causar danos à saúde dos que a tomam. Trata-se da Pandemrix, vacina
aprovada pela Organização Mundial da Saúde e escolhida pela Agência Europeia do
Medicamento para ser usada em todos os Estados membros. E em relação à qual o
Infarmed garante terem sido feitos todos os testes de qualidade.
No entanto, a Pandemrix está a provocar a recusa de muitas pessoas na Alemanha
da sua utilização, dando como justificação o facto de os políticos e os
funcionários públicos de topo serem preventivamente vacinados com uma outra. O
presidente do Colégio Alemão dos Médicos de
Família refere mesmo que os "potenciais riscos ultrapassam os benefícios"
e, segundo Michael Kochen, este é um "teste
em larga escala feito à população alemã" enquanto o Ministério da Saúde
veio a público esclarecer que a Pandemrix não tem efeitos secundários mais
graves que a vacina alternativa. Segundo o secretário de Estado da Saúde, Klaus
Schroeder, foram encomendadas 50 milhões de doses de Pandemrix e não de outro
preparado, porque pode ser produzida quatro vezes mais rapidamente do que a
Cevalpan. Refira-se que 22 Governos europeus já encomendaram 440 milhões de
Pandemrix.
Em Portugal, membros dos grupos prioritários recusaram a vacinação,
designadamente políticos e a classe médica. Ontem,
o presidente da Associação Portuguesa de
Bioética, Rui Nunes, considerou que
a recusa de médicos e de outros profissionais
de saúde deve ser aceite com "prudência
e bom-senso" porque acha esta reserva
"natural" quando se trata de profissionais que "estão mais envolvidos no meio;
sabem mais do ponto de vista técnico/científico o que se passa e sabem que não
há ainda resultados verdadeiramente sólidos que permitam determinar com clareza
se a pessoa deve ser vacinada".
Nos EUA, a Pandemrix não foi aprovada porque contém uma substância, o
escaleno, que alegadamente provoca a alteração do sistema imunitário. Vários
estudos ligaram os seus efeitos à síndrome da Guerra do Golfo porque terá sido
utilizado como adjuvante na vacina do antrax (ler coluna ao lado). O que está em
causa nesta vacina, segundo os seus detractores, são dois componentes que se
encontram tanto na própria vacina como no adjuvante que lhe é adicionado para
aumentar os efeitos.
Apesar de a vacina da GlaxoSmithKline (GSK) estar em conformidade com as
regras europeias da Organização Mundial de Saúde (OMS), ela contém, segundo a
informação que esteve no site da farmacêutica
até ontem a meio do dia, cinco microgramas de tiomersal - na vacina - e
10, 69 miligramas de escaleno - no adjuvante -, cujos efeitos secundários são
polémicos e considerados insuficientemente testados nos seres humanos. Estes
dois produtos são necessários para potenciar os efeitos da vacina de modo a que
a já gigantesca produção do medicamento satisfaça a procura em menos tempo de
produção. O escaleno reduz o tempo da cultura de vírus inactivos e o tiomersal
permite utilizar o sistema da multidose.
A preocupação da OMS perante os riscos das
vacinas para a H1N1 é tão grande que responsabiliza as autoridades médicas
nacionais para os alegados riscos e benefícios das vacinas disponíveis antes de
as licenciarem, porque "quando vacinas pandémicas são administradas a
tantos milhões de pessoas pode não ser possível identificar situações raras".
Aconselha a monitorização intensa e comunicação imediata dessas situações e a
troca a nível mundial desses dados.
A GSK, contactada pelo DN, considera que no caso do escaleno "não existem
estudos conclusivos que permitam estabelecer relação entre causa e efeito" e
confirma que a substância permite "com menos fazer mais" porque é um
"amplificador de sinal". No caso do tiomersal, refere que "a pequena dose de
mercúrio de 25 microgramas" não "induz malformações no sistema nervoso dos bebés
nem ameaça o de-senvolvimento dos embriões" e que está muito abaixo do "limite
aceitável para as grávidas de 60 kg, que é de 96 microgramas".
O Infarmed - a Autoridade Nacional do Medicamento - confirma que as duas
substâncias encontram-se na Pandemrix, mas que "as afirmações sobre o tiomersal
e o escaleno não são, de facto, nem correctas nem verdadeiras". Esclareceu ao DN
que a vacina foi aprovada por "procedimento centralizado" - pela Agência
Europeia do Medicamento - e que ficou homologada para todos os Estados membros.
O Infarmed informa, também, que "durante o processo de avaliação foram
ponderados todos os aspectos relativos à qualidade, segurança e eficácia de um
medicamento, sendo estabelecida uma relação benefício-risco. Na situação em
apreço, o benefício foi considerado superior ao risco, razão pela qual a Agência
Europeia emitiu uma posição favorável à autorização do medicamento".
Hoje, e por acompanhar diariamente a evolução da Gripe H1N1 e todas as medidas e recomendações disponibilizadas pelas entidades oficiais de Saúde de todo o Mundo, não posso deixar de dizer que, discordo em absoluto com a forma/conteúdo das intervenções do Dr. Manuel C. Mendonça (Nhomba) neste nosso debate. Neste nosso site fomentamos o debate de ideias, trocamos opiniões e partilhamos experiências, pois tudo isso é positivo para o exercício mental e para a aprendizagem das pessoas. Porém, não é nossa intenção, nem deve constituir motivação, contrariar a Ciência, seja em que área de actividade for, nem os dados estatísticos ou informativos disponibilizados pelas entidades oficiais, concretamente, na área da Saúde. Isto é que é pura hipocrisia. O Sr. Didinho fala do debate de ideias, naturalmente à sua maneira. Mas quem é que já viu o Didinho a concordar com alguma coisa lógica? Ele é o típico exemplo da “Maria vai contra todos”. Será que denegrir quem apresenta factos concludentes é fomentar algum debate de ideias? Qual foi o argumento que o Didinho apresentou para justificar a segurança da Pandemrix?
Vamos lá ver, quem é que está aqui a contrariar a ciência:
Já várias vezes mencionei nos meus artigos o perigo que o Tiomersal e o Esqualeno representam, valendo-me de fontes e estudos credíveis, oriundos de cientistas financeiramente independentes e até dos ditos organismos governamentais. Isto para mim é que é ciência, Sr. Didinho. Facto – Efeito – Evidência Comprovada.
Contrariar a ciência Sr. Didinho, é dizer que o Tiomersal e o Esqualeno são seguros para a saúde pública, sem apresentar estudos que justifiquem tal afirmação, mas valendo-se apenas de depoimentos medíocres dos organismos oficiais. E o pior de tudo isto, é quando as pessoas se deixam vacinar com a Pandemrix, porque acreditam no que o Sr. Didinho escreve. Um produto, segundo informações da Infarmed, com “limitações de informação de segurança e de imunogenicidade em todas as fases etárias”. Onde está a sua responsabilidade ou é tudo só uma questão de formar frases vazias, como é o seu hábito, Sr. Didinho?
Ciência “made by Didinho” é “aceitar tudo o que provém só de fontes governamentais (naturalmente com excepção da Guiné-Bissau J), recusar tudo que advém de cientistas independentes e sobretudo denegrir todas as ideias e opiniões contrárias ao seu conceito”. Dá mesmo para constatar que “homi ká pánha pé”.
Para mim, faltou coerência ao Dr. Nhomba nas suas avaliações, pois, um Doutorado em qualquer especialidade de Medicina, deve ser alguém da Ciência; que acredita nos cientistas, nos estudos científicos, nas entidades oficiais da área da Saúde; que quando não sabe ou tem dúvidas, deve questionar quem sabe, pode e deve dar melhores explicações, e não tentar descredibilizar a Ciência no seu todo e as entidades oficiais de Saúde a nível Mundial, com argumentos infundados e de proveniência não recomendável (os diversos links que acompanharam os seus 2 textos) neste caso, sobre a Gripe A (H1N1).
Queira o “ilustre catedrático” elucidar de que ciência, cientistas e principalmente de que estudos científicos está a falar? A ciência para não ser descredibilizada, deve apresentar estudos que confirmem depoimentos prestados. Que eu saiba, as entidades oficiais da saúde não apresentaram até hoje estudos científicos que garantam a segurança do Tiomersal. Ou haverá por aí algures na Universidade Imaginária de Alverca, de onde o Didinho é catedrático, estudos científicos comprovativos? Estudos que venham até a revogar a decisão de proibir o Tiomersal nos E.U.A.? Tudo é possível. A comunidade científica independente aguarda, pacientemente, que o ilustríssimo “Prof. Didinho” forneça esses estudos. Como quem não sabe, deve questionar quem sabe, como diz o “catedrático de Alverca”, então ficamos à espera das suas respostas às perguntas expostas.
Não cabe em mim o facto de já em Fevereiro deste ano ter recebido uma solicitação de divulgação CURA DO CÂNCER (01.02.2009), por parte do Dr. Manuel C. Mendonça.
E quando já não sobram argumentos convincentes da segurança da Pandemrix, como é o caso presente, vai-se ao ataque pessoal. Vai-se tentar denegrir quem apresenta melhores argumentos. Esta é que é a ciência do Sr. Didinho. Mas eu estou preparado para tudo, Sr. Didinho.
O que há de mal no pedido de divulgação deste método, descoberto por um médico italiano, Dr. Simoncini, que foi contemplado com uma “standing ovation” na Associação Americana contra o Cancro? Ou o seu site é mais importante do que a Associação Americana contra o Cancro? O Didinho pensava que era descoberta minha? Que nível, Sr. Didinho, que nível!! Ou estará o Didinho a proteger outros interesses?
Hesitei bastante sobre o assunto e acabei por publicar a referida "notícia" no nosso espaço de divulgação, depois de ter dado a conhecer o seu teor ao Dr. Joaquim Tavares, nosso Coordenador do espaço Saúde, pois oficialmente, nem a Organização Mundial da Saúde (OMS), nem qualquer entidade oficial de Saúde, a nível de países de todo o mundo, reconheceu até hoje, a descoberta da cura do cancro!
Aqui dou-lhe razão, completamente. Nenhuma das ditas grandes organizações RECONHECEU até hoje a descoberta da cura do cancro. Como é que hão-de reconhecer, sabendo que o negócio rende bem e que as curas alternativas só iam estragar o negócio? Não havendo cura do cancro, como o Didinho diz, então porque é que as empresas farmacêuticas continuam a vender, com consentimento da FDA, CDC, OMS, etc.. os seus medicamentos caríssimos contra o cancro? Estarão eles a curar os doentes ou a fazer negócio oficialmente consentido?
A indústria farmacêutica e a investigação médica trabalham juntos já há décadas
na luta contra o cancro, na qual a quimioterapia foi estilizada como o método
mais efectivo. No entanto, o problema do cancro também está crescendo
rapidamente na nossa sociedade. Processos alternativos, muitas vezes muito mais
baratos e mais eficazes, mesmo em casos "intratáveis", são muitas vezes
ignorados ou estão expostos à uma saraivada de críticas. Constantemente se
pergunta como é que isso pode ser possível, se os medicamentos e
procedimentos-padrão declarados têm apenas uma taxa de sucesso
vergonhosamente baixa? Naturalmente que existem também tratamentos
alternativos ineficazes e até perigosos, mas quantas pessoas já foram vítimas
dos ditos produtos declarados? Quem no entanto tira proveito de tudo isto é a
indústria farmacêutica. De Junho a Setembro houve lucros fenomenais, com
crescimentos de dois dígitos.
Novartis,
a gigante farmacêutica da Suiça, por exemplo, cresceu 13 por cento
prefazendo 6,5 biliões de dólares americanos! A Hoffmann la Roche
também. O medicamento Avastin, rendeu mais 26% do que no trimestre
anterior. Avastin, da Roche assume a posição de liderança na luta
contra o cancro do cólon, pulmão e da mama.
Com todos estes lucros, não é de estranhar que a
indústria farmacêutica esteja já há muito engajado, e continua a engajar-se cada
vez mais na investigação do cancro – sob o ponto de vista puramente humanitário,
é claro ... Muitas das grandes empresas internacionais reforçam os seus
segmentos de oncologia, para ajudar as pessoas e, claro, para aumentar também os
seus lucros. A doença da população é a saúde da indústria farmacêutica!
Na Alemanha, é assustador o número de 400.000 novos pacientes por ano, sendo
que no mundo os dados mais recentes apontam para cerca de 12 milhões!
A Oncologia é o domínio que mais venda faz de produtos farmacêuticos
em geral, e de acordo com estimativas da empresa de pesquisa IMS Health,
espera-se em 2012 um volume de 75 biliões de dólares americanos - o
que corresponde exactamente ao orçamento suplementar do exército americano em
2009!
O montante é fácil de se calcular, tendo em conta o
custo mensal dum paciente numa terapia convencional, que está entre
$ 4.400 e o dobro disso,
dependendo do tipo de câncer. Constantemente são desenvolvidos novos
medicamentos. Ao todo, existem cerca
de 860 medicamentos contra o câncer em fases de testes clínicos.
Para se poder ter uma pequena noção dos lucros desmedidos que se fazem na indústria farmacêutica, fiz esta tabela comparativa de lucros de 6 preparados bem conhecidos:
Medicamento |
Custo real |
Venda ao público |
Lucros em % |
Zanax |
0,02 cêntimos |
136,79 dólares |
569958 % |
Prozac |
0,11 cêntimos |
247,47 dólares |
224973 % |
Norvax |
0,14 cêntimos |
188,29 dólares |
134493 % |
Prilosec |
0,52 cêntimos |
360,97 dólares |
69470 % |
Claritin |
O,71 cêntimos |
215,17 dólares |
30306 % |
Celebrex |
0,60 cêntimos |
130,27 dólares |
21712 % |
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Cura
do câncer!
Um médico italiano descobriu algo simples que considera a causa do câncer.
Inicialmente banido da comunidade médica italiana, foi aplaudido de pé na
Associação Americana contra o Câncer quando apresentou sua terapia.
O médico observou que todo paciente de câncer tem aftas. Isso já era sabido da
comunidade médica, mas sempre foi tratada como uma infecção oportunista por
fungos – Candida albicans.
Esse médico achou muito estranho que todos os tipos de câncer tivessem essa
característica, ou seja, vários são os tipos de tumores mas têm em comum o
aparecimento das famosas aftas no paciente.
Então, pode estar ocorrendo o contrário – pensou ele. A causa do câncer pode ser
o fungo. E, para tratar esse fungo, usa-se o medicamento mais simples que a
humanidade conhece: bicarbonato de sódio.
Assim ele começou a tratar seus pacientes com bicarbonato de sódio, não apenas
ingerível, mas metodicamente controlado sobre os tumores.
Resultados surpreendentes começaram a acontecer. Tumores de pulmão, próstata e
intestino desapareciam como num passe de mágica, junto com as Aftas. Desta
forma, muitíssimos pacientes de câncer foram curados e hoje comprovam com seus
exames os resultados altamente positivos do tratamento.
Para quem se interessar mais pelo assunto, siga o link (em inglês): não deixem
de ver o vídeo, no link abaixo.
O médico fala em italiano, mas tem legenda em português.
http://www.curenaturalicancro.com/
Lá estão os métodos utilizados para aplicação do bicarbonato de sódio sobre os
tumores. Quaisquer tumores
podem ser curados com esse tratamento simples e barato.
Neste, o site em Português. Clicando-se nas bandeirinhas no alto da página,
muda-se o idioma:
http://www.cancerfungus.com/simoncini-cancro-fungo.php
Neste endereço, o vídeo, onde o médico italiano mostra a evolução do tratamento
até a completa cura em 4 casos:
http://www.cancer-fungus.com/sub-v1pt/sub-pt.html
Parece brincadeira, né? Mas foi notícia nos EUA e nunca chegou por aqui.
Bem que o livro de homeopatia recomenda tratar tumores com borax, que é o
remédio homeopático para aftas.
Afinal, uma boa notícia em meio a tantas ruins.
O Dr. Simoncini, com este seu método barato à base de bicarbonato de sódio, é uma ameaça séria aos lucros que a oncologia faz. Há muita gente a sofrer e a morrer por causa do cancro e hesitar em publicar um método, que é sobejamente conhecido na internet, só porque o Nhomba é que mandou pedir que se publicasse é simplesmente vergonhoso. No entanto diz-se que o site é para fomentar o debate de ideias, trocar opiniões e bla..bla... bla..
É que gostaria de ter lido algo do Dr. Manuel C. Mendonça no sentido construtivo da busca de soluções para a doença que é uma realidade, que se designou Gripe A (H1N1) e não encontrei nada abonatório nesse sentido... Se a solução para a gripe A fosse realmente a Pandemrix, então haveriamos de ter hoje milhões de mortes, tendo em conta a quantidade de pessoas que não se deixaram vacinar (só na Alemanha mais de 60 milhões de pessoas).
Gostaria de ter lido aconselhamentos ou sugestões do Dr. Manuel C. Mendonça no sentido de as populações melhor se prevenirem da Gripe A, independentemente da opção que assiste ao doente/utente de aceitar ou não ser vacinado e não encontrei nada sobre o assunto...Gostaria de ter lido registos oficiais partilhados pelo Dr. Manuel C. Mendonça, sobre a forma como a Gripe A tem evoluído na Alemanha; quais as recomendações e iniciativas das autoridades de Saúde da Alemanha e, acima de tudo, como têm reagido os médicos que lidam diariamente com pessoas contaminadas, mas nada disso encontrei nos escritos do Dr. Manuel C. Mendonça... Gostaria de ter lido referências a dados oficiais, baseados em estudos e conclusões científicas nos textos do Dr. Manuel C. Mendonça, mas infelizmente, não encontrei nada disso, como se a Saúde que hoje temos no Mundo não fosse definida pelos estudos e aprovações científicas... E eu só gostaria que o Didinho aprendesse a conhecer melhor o seu galho, antes de se aventurar a falar de ciência e conclusões científicas.
Questionar a vacina da Gripe H1N1 como se de um negócio de politiqueiros se tratasse, isto por parte de um Doutorado em Medicina Veterinária, é negar o reconhecimento da evolução de toda a Ciência Médica Mundial. Segundo o Didinho o reconhecimento da evolução de toda a ciência médica mundial se deve à Pandemrix. Quem questiona a Pandemrix, nega o tal reconhecimento... pois, pois. Esta é a ciência “ made by Didinho”. Uma vergonha, para quem diz que contribui para o exercício da mente. Eu acho que isto seria muito interessante para os “Gatos Fedorentos”, não acha também o leitor?
Quando um Doutorado em Medicina Veterinária diz que a vacina da Gripe não tem o propósito de salvar vidas, esquece-se da acção e dos efeitos de todas as vacinas produzidas até hoje e do empenhamento de todos quanto têm estudado e trabalhado afincadamente para a garantia da existência da raça humana no Mundo! Vê-se mesmo que este homem é inimigo da ciência. Portanto a Pandemrix (que é a vacina que está em questão), do ponto de vista do Didinho, é igual à todas as vacinas. “Garrafa na djúgu di pedra”...dá no que está a dar: asneiras consecutivas. De que competências se muniu o Didinho para entrar neste tipo de debate? O que conta na ciência é o raciocínio lógico, a capacidade de interpretar factos e de argumentar com evidências comprovadas. E para tal, deve-se fazer muito mais do que servir-se sómente dum site para se sentir logo um cientista. Eu explico:
Quando se abre o site do Didinho, aparece o “fundador” a emparelhar-se com os coordenadores. Tudo bonito, mas não é a realidade, é tudo um sonho, Sr. Didinho. Quando é que desperta?
É que o Didinho não nota que essa “ombridade” é só virtual, porque na vida real, onde “cada macaco conhece o seu galho”, as capacidades divergem e bem. Embebido na virtualidade do seu site, o Didinho sente-se já feito um grande intelectual, um cientista dotado de todos os conhecimentos dos “seus” coordenadores e isso obriga-o às vezes a ridicularizar-se, como é o caso actual, quando mete a colher em assuntos que estão bem longe do seu calibre, desculpe, galho. Verdade seja dita, Sr. Didinho! O Didinho acha que na vida real, haveria de ter capacidade para trabalhar com toda essa gente humilde e bem formada? Duvido, porque o seu complexo de inferioridade, haveria de deitar tudo por água abaixo. Mas virtualmente, Sr. Didinho, virtualmente, tudo é possível. Até estou eu aqui a perder o meu tempo para responder-lhe, virtualmente, porque na vida real nunca haveriamos de estar a discutir sobre vacinas e excipientes, porque, como frisei antes, cada macaco conhece o seu galho.
Falar da Indústria Farmacêutica na primeira pessoa e de forma arrogante, passe a expressão, "E eu acho que quem dispõe das informações de que disponho, nunca há-de estar de acordo com esta nossa vacina.", é de facto lamentável. Quem se julga o Dr. Manuel C. Mendonça, se todo e qualquer medicamento aprovado tem designação, composição e valores aplicados, estando sujeitos a inspecção pelos organismos competentes sempre que necessário? Esta passagem podia bem ser empregue numa peça teatral. Quem lê um artigo do Didinho, e ainda por cima este artigo, nunca lhe escapa o seu estilo de incompetente arrogante.
Tratar-me de arrogante é o cúmulo. Quando o argumento acaba, vai-se ao insulto, à difamação, tenta-se denegrir, enfim, “vai-se ao Didinho”. Isto não é nenhuma arrogância da minha parte, Sr. Didinho, mas sim o seu exagerado complexo de inferioridade, frente aos formados. Eu julgo-me competente e habilitado para falar de vacinas. E o Didinho? Qual é a sua habilitação, para estar cá a argumentar científicamente à favor da Pandemrix? Estou a ver que gosta do “Doutorado em Medicina Veterinária,” termo que fez questão de empregar 3 vezes neste artigo. Acho bom habituar-se ao termo, porque é verídico, e o Didinho bem sabe, porque tem uma cópia do meu diploma de doutoramento, que lhe enviei, quando notei que duvida da formação das pessoas. Nesse tempo, o Didinho estava “muito preocupado” com a formação do recém-eleito Presidente da República, Malam Bacai Sanhá, facto que veio a ser esclarecido categoricamente por Abdulai Keita, um dos meus “mais-velhos” dos meus tempos de estudante. Passe uma vista de olhos no meu diploma de doutoramento, Sr. Didinho. Coisa rara, não é? Já teve a oportunidade de ver alguns desse calibre? Nós temos muitos “pseudodoutores” e “pseudojornalistas”, mas também temos os de verdade, munidos de documentos comprovativos, humildes e dispostos a compartilhar em prol duma evolução global satisfatória. Algures no meu diploma há-de encontrar “magna cum laude”, para quem entende latim significa “muito bom”, Sr. Didinho. Foi um trabalho árduo fazer o curso superior, defender o diploma do curso com a nota final “cum laude” (bom), trabalhar 4 anos na investigação científica (que é bem diferente do “servir-se de dados dos ditos organismos oficiais), preparar as teses de doutoramento e defendê-las com a nota máxima. Onde é que está o seu diploma, Sr. Didinho? Eu cumpri a minha missão universitária com brilho e não admito que nenhum pseudojornalista complexado, fracassado, arrogante, incompetente e conflituoso me venha explicar o que é a ciência. Se me fosse possível, até lhe ofereceria um dos meus títulos, para acalmar-lhe esse seu espírito ruim e invejoso. Quem é que não repara nisto? Aprenda a ser um pouco humilde e vai ver que há-de aprender muito, não só dos formados que tanto lhe afligem o espírito complexado, como também dos humildes, que não precisam de formação nenhuma para nos mostrar o caminho certo.
Aprenda primeiramente a respeitar as nossas instituições, os nossos governantes, os nossos valores, a nossa humildade e sobretudo as nossas emoções, antes de acreditar cegamente nas instituições internacionais ligadas ao negócio das vacinas. Não se esqueça de ler e interpretar a tradução que fiz dum artigo que será publicado brevemente. Aí encontrará todas as informações acerca do porquê da proibição do Tiomersal nos E.U.A. e do papel vergonhoso das tais instituições internacionais ligadas à vacina, que tanto gosta de mencionar.
Aprenda a escrever artigos que sosseguem o espírito inquieto da nossa gente. Aprenda com a humildade e a sabedoria dos contribuintes e coordenadores do seu site. O Didinho é um agitador, um violador nato da alma ávida de sossêgo de quem vive na diáspora. Muitos dos seus artigos estão carregados de ódio, insultos pessoais, vingança, inveja, rancor e outras coisas de igual teor. Além de escrever textos “chamejantes”, que não hesita em publicar, porque o site é seu, vai comprometendo indirectamente, com as suas “saídas esquizofrénicas”, os seus próprios coordenadores, que, por arrastão, podem também ficar envolvidos em conflitos alheios. O mal principal do CONTRIBUTO é o próprio Didinho, que adora ver-se como sentinela da moral e da governação guineense. Nós precisamos é de paz e sossêgo para que essa terra nossa possa progredir e não de sobressaltos emocionais contínuos, servidos pelo Didinho, no seu site, naturalmente, numa busca desenfreada de autopromoção, sensação e bajulação. E se Deus ainda não foi criticado brutalmente pelo Didinho, é porque Deus ainda não foi Presidente da República ou Primeiro Ministro da Guiné-Bissau. Não importa quem esteja no poder, o alvo é sempre o mesmo. Será que o Didinho pretende ser Presidente da República? Então que volte para a Guiné-Bissau e que faça lá a sua política, como tantos outros fazem. Não é que seja proibido criticar o nosso governo. É nosso, devemos criticar o que nos parece errado, mas devemos criticar com civismo, com moderação e com o devido respeito, como muitos fazem e não com ódio, difamações, insultos pessoais às vezes até extensivos aos familiares dos nossos governantes, como o Sr. Didinho ultimamente faz. Esta conduta é reprovável e urge ser corrigida. É caso para se perguntar se estamos perante um caso duma esquizofrenia cíclica incontrolável e/ou duma incontinência ortográfica? Os médicos que o acudam.
E sobretudo Didinho, como diz que tanto eu como o Djoca pertencemos ao seu círculo de amigos, para depois mostrar essa sua característica típica (contradição) de tentar me denegrir, porque não tem argumentos científicos que comprovem a segurança do Tiomersal, quero lhe dizer que dispenso inteiramente esse seu tipo de amizade, que se assemelha muito ao seu conceito de ciência – só garganta. Eu, felizmente, graças à minha conduta e ao respeito e consideração com que lido com todos, não tenho falta de verdadeiros amigos. A prova evidente está na quantidade de E-Mails que recebi, após a publicação deste seu artigo de nível tão baixo. Até do Brasil veio um E-Mail dum médico a pedir-me para “não ligar para as bobagens dele. A vacina já está fazendo efeito nele...”
O que é que o Dr. Manuel C. Mendonça sabe, mas que não dá a conhecer, e que certamente, todos nós gostaríamos de saber? É só ler e interpretar bem o conteúdo do artigo que será publicado dentro de breve, para ficar a saber mais. Desejo-lhe desde já boa leitura e boa interpretação.
Espero que este meu ponto de vista sirva para ajudar principalmente os menos informados, no sentido de fazê-los acreditar na Ciência. Nasci numa terra onde ainda hoje a maioria da população não sabe o que é um AVC , quais as suas causas, os sintomas, o que se deve fazer em caso de surgirem os sintomas, etc. , etc.
Uma terra onde a maioria da população continua a desprezar/subestimar, por ignorância, as recomendações das entidades oficiais de Saúde, sendo essa mesma população, a pagar por isso.
Faço questão (pois dei conta de que, por nos ser acessível neste nosso site, não prestamos o devido reconhecimento ao Professor Doutor Joaquim Silva Tavares "Djoca") de voltar a participar.
Que prossiga o debate! Mas quem é que vai debater com o Didinho? Que tema? Denegrir alguém? Intrigar? Provocar? Falar mal dos nossos governantes? Este é o seu prato-forte, o seu “habitat”, Sr. Didinho. Nestes temas, Didinho, mas só nestes temas, a sua capacidade salta à vista. O resto é para esquecer.
Vamos continuar a trabalhar!
COMENTÁRIOS AOS TEXTOS DA SECÇÃO EDITORIAL
Cultivamos e incentivamos o exercício da mente, desafiamos e exigimos a liberdade de expressão, pois é através da manifestação e divulgação do pensamento (ideias e opiniões), que qualquer ser humano começa por ser útil à sociedade! Fernando Casimiro (Didinho) |
VAMOS CONTINUAR A TRABALHAR!
Projecto Guiné-Bissau: CONTRIBUTO