Precisamos de
nos reafirmar como parte integrante de um projecto.
Franklin do Vale
frankvale75@hotmail.com
08.11.2010
Uma
atenção especial a minha família que acredito como outras, está passar por
um período atormentado de sequência contínua de acontecimentos tristes. Mas
como nada vem acaso, é quase certo que a felicidade nasce da infelicidade...
espera-se tempo melhor!
Agradeço a pessoa que disponibilizou seu tempo de me seguir
nesta minha intenção; os meus agradecimentos antecipados a todos os canais
que permitirão esta chegar aos meus irmãos; por fim agradecer todos que me
apoiaram e continuam da quando tive incidente fraturando a perna!
Não quero aproveitar desta situação para me fazer de vítima,
ou qualquer tipo de campanha à favor ou contra, só queria salientar que o
acidente que tive jogando (bola) com toda a minha vontade para a comemoração
do dia da Independência da Guiné-Bissau, organizado no dia 2 de Outubro, por
iniciativa da Associação dos Estudantes e Quadros Guineenses em Itália "ASEQUAGUI",
mostra que existe a vontade de representar e demonstrar a existência do
nosso país além fronteira(Itália), na prática a nossa identidade. Agora sem
querendo estar a exigir qualquer tipo de responsabilidade em termo de (risarscimento)indemnização,
aliás agradeço a Deus por ter acontecido num país onde as condições
sanitárias é dos melhores, mesmo que a cem por cento não me cobre todas as
consequências. Pensando em tudo isso, que um dia o meu país possa gozar de
pelo menos parte desta possibilidade, como dizia outro "pensa globalmente
reage localmente".
Penso que agora mais de que nunca precisamos de reafirmar, de nos tutelar
não isoladamente, mas como parte integrante de um Projecto onde cada um
possa contribuir com ideias e alternativa(...) Com todo respeito por
Associação e iniciativas de grupo no passado, lembro algum tempo atrás
conversando com um amigo a propósito de insucesso de Associação, ou grupos
Associado da Guiné-Bissau; respondeu-me sobre o caso tinha conversado com
Padre Roberto, se não me engano que era responsável pela nossa Pastoral
(sempre Itália-Verona). Disse-lhe que a Comunidade guineense estava bem
integrada e não precisava de associar-se para resolver problemas de
interesse colectivo(...) com efeito a maior parte era estudante é obvio que
o interesse é individual. Hoje a maior parte mesmo estudando, trabalha e têm
famílias juntos o interesse passa a ser outro. Aquela nossa e da relação
familiar, pode existir outros motivos sito por exemplo: temos um problema de
Representação Diplomática que vem arrastar por meses, não compreendo como
pode ser solucionado se não com a participação de todos... precisamos de
estrutura que nos legitima a nossa actuação. Mais é certo que sem a nossa
participação qualquer estrutura existente é privo da sua legitimação...
Pode-se fazer várias perguntas e devem ser feitas, mas devemos dar tempo e
ajudar que essa resposta fosse dada. Questionamos sobre a estrutura
ASEQUAGUI que eminente repito com todo respeito para outras; Associação de
Quadros em Itália, se me permitem fiz a mesma interrogação mais ao mesmo
tempo continuei a procurar uma resposta porque, segundo mim, não é a
denominação o determinante na (firma) qualificação de uma actividade sabem
melhor muitos como se trata-se da área comercial... devemos voltar um pouco
no tempo. Penso que a proveniência de Emigrante guineense na Itália, pelo
menos (Verona), é por motivo de estudo graças ao esforço do nosso primeiro
Bispo Settimio Ferrazzetta(...) É de todo compatível que se rende algum tipo
de homenagem(... )pois diz-se não participarei na Associação porque os
actuais do Corpo Directivo não participavam nas associações precedentes...
Em jeito de conclusão, reafirmo que devemos ver essencialmente a necessidade
de tutela dos nossos interesses que só pode concretizar através da expressão
colectiva mediante uma "estrutura".
Podemos sugerir várias propostas; alternativas; até mesmo se
me permitem a mudança de sigla se esse é a opinião da maioria... "Per
insegnarci che niente viene da solo. che bisogna metterci del proprio. non
solo crederci ma rischiare".
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