SERÁ ?!...
Augusto Tchuda
atchuda@live.fr
12.08.2010
O
meu pessimismo não me permite acreditar que desta vez algo irá mudar.
Enquanto a mesma geração de politicos continuar na leme do destino deste
País, impondo o estilo próprio da visão do desenvolvimento.
Dizem, a minha visão é de um
certo modo contraditório, que alguns podem até não concordar com o que digo,
mas quaisquer das formas, estou aqui, sigo e analiso atentamente os
sucessivos acontecimentos do meu País, cuja verdadeiras causas são objectos
de deturpação em nome de interessses obscuras de pessoas que a sociedade
Guineense muito bem conhece.
Continuo pessimista, enquanto
não há vontade de quem quer seja na resolução dos problemas da Guiné-Bissau.
Um dia pesa ao meu lado a razao, porque os factos dirão.
A luta do poder pelo poder,
iniciada a partir de 14 de Novembro, agravada com a introdução da
democracia, ganhou contornos ameaçadores com o Nepostismo e ou tentaiva de
tribalização em curso no aparelho de estado. A consolidar esta tendência,
que já se encontra em estado avançado de implementação e enraizamento no
coraçao dos senhores da nossa “praça”, contribui para o desmembramento da
sociedade.
Hoje diz-se que a droga está
na origem da instabilidade política que o Pais conhece, eu contrario e dizer
que a mentalidade dos intervenientes da vida politica do Pais não mudou e
quando não muda, as “INVENTONAS” continuam as próximas vitimas serão
aqueles, como nós, usamos internet para dizer a verdade incómoda, já que, o
plano é implantar a ditadura pondo de lado a alternância do poder que a
democracia permite, e sufocando a capacidade intelectual em detrimento de
limitações académicas, com pretexto de influência partidária. Isto, de resto
é caracteristico dos partidos libertadores, senão vejamos:
O estilo da Democracia
Angolana acontece em Moçambique, os partidos libertadores tendem
vitalizarem-se no poder, são os dois Paises que insistem no envio de tropas
ditas de estabilizaçao, depois, por favor, enviem-nos uma outra missão, a de
moralização dos politicos, pois, há défice de moral.