Não se deve subestimar o Povo, dividindo-o em “classes/categorias”, quando o que está em causa é o Dirigismo Máximo do Poder do Estado, cuja Decisão/Validação Soberana, pertence a um todo (a maioria) que constitui esse mesmo Povo!
As elites, sobretudo, no tocante à intelectualidade, serão sempre minorias sociais, independentemente dos seus conhecimentos e poderes de influência, que devem ser realistas na avaliação dos casos em presença, face às realidades concretas e multidisciplinares, da Guiné-Bissau, por um lado e, por outro, do Povo Eleitor Guineense, que tem o Poder de Decidir nas urnas.
A democracia é um processo de aprendizagem existencial, quiçá, permanente, que deve nortear o percurso dos partidos políticos, dos políticos, e dos cidadãos em geral, visando a evolução de todos, para um melhor serviço ao País, ao Povo, ao Estado de Direito e às Instituições da República.
Positiva e construtivamente, vamos continuar a trabalhar!
Didinho 01.01.2020