RESPOSTAS SOBRE MMS-BALOBA

 

Manuel C. Mendonça *

Dr. Manuel Coelho Mendonça

nhomba@hotmail.de

10.08.2009

Meu caro Djoca,

Antes de tudo vai um fraterno abraço de Santa Luzia aos confins de Chão de Papel/Varela.

Apraz-me ler-te, analisando/criticando, dando o teu parecer acerca do MMS. Não esperava outra coisa da tua parte. That´s the way we need.

Tu sabes melhor que qualquer um dos leitores, que já lá vai algum tempo que ando metido neste assunto, a vasculhar a veracidade acerca do MMS, não através de investigações laboratoriais, mas sim a consultar literaturas, comparar experiências vividas e ouvir depoimentos de especialistas que se deslocaram a Bangui (RCA), com o mero propósito de confirmar ou desmentir os relatos de Jim Humble, inventor do MMS, no seu livro “Breakthrough. The Miracle Mineral Supplement of the 21st. Century”.

Estes especialistas ocuparam-se principalmente do paludismo, tuberculose e HIV/SIDA. O que trouxeram de volta é uma prova concludente do efeito do MMS, resumido em 30 horas de material audio-visual ao qual também tive acesso directo.

Eu sei que o teu tempo é muito restrito, mas mesmo assim, peço-te que “tires tempo” e leias este livro. Vale a pena, acredita-me.

Eu também tinha o meu cepticismo, que não era de estranhar, num indivíduo ligado à indústria farmacêutica já há 20 anos.

Fiquei impressionado com o que constatei e não pude conter a vontade de divulgar estas informações, principalmente no respeitante à eficácia do MMS contra o paludismo, contra o nosso flagelo.

Às vezes torna-se necessário atravessar a “linha vermelha” e ir conhecer também o outro lado da medalha. Ficando só dum lado é ficar a conhecer só a metade da verdade. Vivi experiências que me obrigaram a ser mais atencioso em relação à medicina natural e mais cauteloso em relação à medicina clássica. Eu acho que as 2 medicinas devem ser integradas, porque, enquanto a clássica se ocupa mais dos sintomas, a natural procura a razão do mal num contexto global.

1 - Dizes e com razão, que o bem-estar da população deve ser sempre a nossa maior preocupação, facto este que nos leva a fazer perguntas e a levantar dúvidas. Concordo contigo plenamente e este foi um dos motivos que me levou a comparar a mefloquina com o MMS. As reacções adversas da mefloquina são tão pesadas, que só podem ser enquadradas num “mal-estar” da população. Mesmo assim, esse produto continua a ser vendido a bom preço (84 vezes mais caro que o MMS). Se a quantidade ínfima de cloreto de sódio que se forma após a decomposição do dióxido de cloro constitui apreensão por causa dos doentes com diabetes, o que dirias destas reacções adversas da mefloquina: disfunção hepática, hemólise intravascular, cefaleias, arritmias ventriculares graves, etc.?

Acho que estes 2 preparados merecem uma comparação bem séria.

O MMS tem, segundo o seu inventor, uma indicação bem alargada, mas também tem as suas fronteiras, como todo e qualquer terapêutico.

Um remédio que possa curar tudo, ainda não foi inventado e se vier a ser, terá um preço invulgar e será “legalizado” pela indústria farmacêutica,

“as usual” J.

O dióxido de cloro actua por oxidação, é verdade. Os microrganismos patogénicos têm uma outra constituição, vivem sem oxigénio e são mais sensíveis à oxidação do que as bactérias úteis e as células normais. Estes agentes patogénicos não conseguem aguentar o potencial redox (ORP) de 0,95 Volt do dióxido de cloro. Com isto elimina-se a doença, sem prejudicar o organismo.

 

2 -  “Fornecimento de dados que alegam o efeito positivo dum preparado”

 Isto deve ser sempre exigido, pensava eu também. Do MMS vamos receber um dia destes, dados mais concretos. O que conta para mim é a experiência própria e o material existente. Há por aí muitos dados falsificados. O produto é excelente, há excelentes estudos e dados convincentes, etc... Lembremo-nos de medicamentos como o calmante indutor do sono CONTERGAN (Talidomida) “não provocava efeitos colaterais nem se ingerida em doses excessivas” – dizia o fabricante -principalmente indicada para gestantes (2600 vítimas), Vioxx, Fluctina.

800 000 americanos morreram em 2006 vítimas de medicamentos com excelentes dados oriundos de estudos bem controlados.

Alguns jovens suicidaram-se recentemente no Japão, após terem ingerido Tamiflu. O governo japonês proibiu de imediato a prescrição desse medicamento aos adolescentes. A história é longa...  

 

3 - O MMS não é nenhum produto natural. O clorito de sódio é já muito antigo e pode ser produzido em qualquer laboratório. O MMS pode ser produzido em qualquer cozinha normal onde haja uma panela, fogo, água destilada e um pouco de clorito de sódio.

O MMS não é a solução para todos os males, mas sim, devido ao seu raio de acção, uma solução para muitos males.

Voltando aos produtos naturais:

Como vivia a humanidade antes, sabendo que os medicamentos “legalizados” só apareceram há cerca de 100-120 anos?

Acho interessante o caso do doente da Tailândia. Se o prognóstico era mau e ele resolveu seguir a terapia natural, estando agora sem o tumor, acho que a cura tradicional saíu a ganhar.

 

4 - Jim humble explicou no seu livro, como e que tipo de cancro é que ele curou com o MMS. Ele falou diversas vezes com Bil Gates no intuito de pedir ajuda para o seu projecto com o MMS em África. Gates exigiu que ele legalizasse o MMS junto à FDA. A FDA cobrou ao Jim Humble 50 milhões de dólares para a legalização do MMS. Se a FDA é financiada pela indústria farmacêutica, é lógico que eles não haviam de admitir que o MMS lhes estragasse o negócio.

O inventor do MMS, Jim Humble, é de Nevada.

Podes contactá-lo através deste E-Mail : jim@jimhumble.com

Como assunto escreve: “Stories of Success” senão o teu E-Mail será eliminado da lista.

Um grande abraço e obrigado pelo impulso positivo.

“Vamos continuar a trabalhar”

 

* Diplomado e Doutorado em medicina-veterinária; Formado em economia de marketing e vendas.

 

A PROPÓSITO DO MMS-BALOBA 09.08.2009

DIVULGAÇÃO 05.08.2009 

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