Projecto Guiné-Bissau: CONTRIBUTO
10.05.2003 - 10.05.2008
VAMOS CONTINUAR A TRABALHAR!
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5 ANOS DE LUTA POR UMA GUINÉ POSITIVA!
Como E QUANDO nasceu o Projecto Guiné-Bissau: CONTRIBUTO O projecto CONTRIBUTO nasceu a 10 de Maio de 2003, motivado pela ameaça do “desaparecimento” da Guiné-Bissau como Estado, durante a presidência de Kumba Yalá. Foram muitos os momentos de reflexão e ponderação, por forma a encontrar uma via para dar o meu contributo como guineense, na tentativa de se inverter a situação. Optei por exteriorizar as minhas reflexões, escrevendo artigos sobre a Guiné-Bissau, tentando assim, passar mensagens de sensibilização pela causa guineense, não só para os guineenses, mas também para o Mundo. CONTRIBUTO é um projecto de orientação pessoal, de carácter reflexivo, não "informativo", apartidário e sem fins lucrativos. É um projecto que visa incutir e desenvolver o espírito de reflexão e debate de ideias na Guiné-Bissau e nos guineenses. |
Por: Fernando Casimiro (Didinho)
22.05.2008
Resumidamente, foi assim que nasceu o Projecto Guiné-Bissau: CONTRIBUTO, sendo que, também é importante dizer que nasceu em Portugal, país onde resido há 20 anos, num total de 27 anos "ausente" da minha Guiné-Bissau!
Olhando para trás, como faço todos os dias em relação à minha vida, revejo a sequência dos passos dados até hoje no Projecto Guiné-Bissau: CONTRIBUTO, mantendo a convicção de que, não fosse a data de 10 de Maio de 2003 (data da sua criação), seria numa outra, pois algo me desafiava, insistentemente, a fazer qualquer coisa, positivamente falando, pela Guiné-Bissau, terra que me viu nascer e crescer, bem como, pelos meus irmãos guineenses. Este Projecto, que defino como sendo uma Missão, tinha que nascer!
Revendo a forma como lidei com a questão na altura, ressalvo um ponto essencial para a sua sobrevivência à nascença: o facto de ter sido uma iniciativa pessoal e não de grupo. Porquê?
Cinco anos volvidos, mantenho a certeza de que, se tivesse tentado reunir um grupo de pessoas para a criação de um Projecto desta natureza, levaríamos demasiado tempo em discussões de estruturação, principalmente no tocante às definições estratégicas e de caracterização dos ideais a propor como mecanismos de orientação e afirmação.
Os guineenses, na altura, pensavam que qualquer movimentação no sentido de se reunir uma iniciativa com abordagem política teria que desembocar na criação de um Partido Político, o que para mim estava e está fora de questão, até porque o meu ponto de vista era e é de que a cidadania implica uma formação de base a nível do conhecimento sobre questões políticas nas várias vertentes da grande árvore que é a política, mas não implica, necessariamente, o exercício declarado de uma participação política institucional como forma primeira ou única de servir um país, uma sociedade, uma comunidade etc.
Como tenho dito, o meu Partido é a Guiné-Bissau!
Um Projecto como este, seria à partida, algo inconsistente, irrealista e fora do contexto habitual das tendências associativas ou outras (na forma de ver de muita gente), o que iria desmotivar uma participação sustentada e estável na busca de respostas e soluções com vista a uma abordagem estruturada sobre os problemas da Guiné-Bissau e, por assim dizer, na sensibilização dos guineenses para a necessidade de suas participações, como cidadãos, no debate construtivo sobre o país.
Não havia, na altura, uma cultura aberta e manifestamente assumida em relação à reflexão e ao debate de ideias.
Também não era de estranhar, porquanto, na Guiné-Bissau, a liberdade de expressão ter sido sempre condicionada, para não dizer, muita das vezes inexistente, daí se ter criado e desenvolvido (consciente ou inconscientemente), a cultura do medo, do silêncio e da indiferença.
Fiz os meus estudos, as minhas análises e tirei as conclusões que me impulsionaram a avançar com o Projecto, de forma pessoal.
Era preciso fazer a diferença na análise e avaliação dos princípios relativos ao conceito de cidadania e apresentar essas análises e avaliações quer aos guineenses, quer aos amigos da Guiné-Bissau.
Numa das muitas questões que coloquei a mim mesmo em relação a uma abordagem global do Projecto (tal como o idealizei), por parte de outras pessoas; caso me decidisse por um movimento associativo de raiz, tive sempre a convicção de que não haveria argumentação suficiente no sentido de uma convergência em relação à defesa do interesse nacional, porquanto na altura e, ainda hoje, dificilmente os guineenses assumirem compromissos para com o país numa lógica patriótica não sustentada por um retorno, seja ele qual for.
Na verdade, também não tinha um círculo de amigos muito chegados, ou seja, merecedores de confiança plena para uma abordagem do género, para além de que, numa questão de liberdade de pensamento e de acção, os ideais do Projecto impunham total transparência, imparcialidade e rigor na análise e avaliação da situação por que passava o país.
Dado que as relações familiares são laços muito fortes na Guiné-Bissau (laços que na maioria das vezes influenciam a forma de pensar e de agir dos cidadãos, porquanto, defensores dos membros de suas famílias, principalmente quando afectos às estruturas do poder, ainda que essa insustentável defesa viole princípios éticos e morais, de valor e património comuns, como são os casos da Verdade e da Justiça), não via como convencer as pessoas para a sustentação de um novo conceito que diferenciasse o interesse nacional, bem comum de todos os guineenses, do interesse pessoal; isto, tomando em linha de conta os registos conclusivos do estado de crise, a todos os níveis, a que chegou a Guiné-Bissau e que não era consequência de calamidades naturais, mas sim, da má governação e, por conseguinte, da irresponsabilidade de indivíduos que, deveriam ser responsabilizados pelos seus actos.
A defesa da honra da família, no contexto da Guiné-Bissau, ultrapassa, inclusive, os compromissos e juramentos quer em relação à Pátria, numa visão de patriotismo, quer em relação a Deus, numa visão religiosa universal.
Não seria fácil congregar ideias e opiniões que fossem de encontro às mudanças de fundo, tendo a Verdade e a Justiça, como factores indispensáveis para a reconstituição que se impunha, de todo o registo histórico recente da Guiné-Bissau, por forma a sabermos porque tínhamos chegado ao ponto crítico em que nos encontrávamos; o que fazer e como fazer perante as conclusões mais do que evidentes.
Na altura dei conta de que se tivesse que escrever algo e mencionasse o nome de alguém que tivesse tido responsabilidades na má governação dos sucessivos regimes que dirigiram a Guiné-Bissau, iria sempre encontrar obstáculos e fomentar divergências, caso optasse pela criação de uma estrutura colectiva.
Iria ter dissabores antes de ter oportunidade de dar a conhecer, detalhadamente e por etapas, o que realmente pretendia.
Afinal, nada melhor como avançar e dar a oportunidade a todos de tomarem contacto com o trabalho, de fazerem leituras e avaliações sobre o mesmo, pronunciando-se quer de forma crítica, mas construtiva; quer elogiando ou fazendo sugestões em função da leitura que cada um fez em relação ao trabalho exposto.
Estava certo de que o passo no sentido de uma iniciativa pessoal era o melhor na altura, até porque, o Projecto que idealizei era único do género, quer na forma, quer no conteúdo e, por isso, merecia uma oportunidade de se mostrar, tal como fora concebido.
AMILCAR CABRAL, natural e obviamente, a fonte de inspiração!
Escrever foi sempre uma tentação para mim, no entanto, faltava sempre algo que me motivasse a dar o primeiro passo. Razões e visões para escrever sempre tive, mas como inspiração, nunca houve uma luz na escuridão dos meus pensamentos, até ao dia 10 de Maio de 2003. AMILCAR CABRAL, foi a luz que iluminou a escuridão dos meus pensamentos, motivando-me para esta Missão.
O Projecto estava criado e era necessário dá-lo a conhecer ao mundo. Vivendo numa época em que as novas tecnologias de comunicação têm efeitos extraordinários na divulgação do que quer que seja através da ferramenta virtual do mundo globalizado que é a Internet, logo tratei de encontrar um espaço que me possibilitasse divulgar as minhas reflexões, no intuito de fomentar o debate de ideias sobre a Guiné-Bissau, bem como sensibilizar os guineenses para um novo conceito de patriotismo virado para uma participação assente nos direitos e deveres dos cidadãos.
Foi no www.africanidade.com de então, que encontrei porta aberta para lançar as minhas reflexões entre Maio de 2003 e Maio de 2004 altura em que decidi criar o primeiro site de sustentação do Projecto CONTRIBUTO.
A criação do primeiro site, denominado http://didinho.no.sapo.pt foi muito bem aceite e possibilitou o primeiro balanço da utilidade, do alcance e também da participação dos leitores num Projecto que, tendo o seu espaço próprio, transformou-se, de imediato, num Projecto de guineenses e amigos da Guiné-Bissau, apesar da ausência de uma estrutura orgânica institucional, no quadro legal que sustenta entidades tais como Associações, Movimentos, Organizações etc.
O Projecto Guiné-Bissau transformava-se assim numa Comunidade virtual activa, com reflexos positivos sobretudo na sensibilização, contribuindo dessa forma para uma (re) aproximação de guineenses da diáspora ao país de origem, mas também, para uma nova abordagem da governação do país a nível interno, pois marcava já a sua presença nos meios com acesso à Internet na Guiné-Bissau.
A sensibilização de guineenses e amigos da Guiné-Bissau veio confirmar a utilidade de se ter avançado com o Projecto de forma pessoal, permitindo, ao longo dos tempos, consoante as abordagens apresentadas, que cada um pudesse tirar ilações das leituras efectuadas e assim, avaliar a importância do Projecto na mudança necessária para a Guiné-Bissau.
Foi com naturalidade que muitos guineenses e até amigos da Guiné-Bissau passaram a dar os seus contributos, através de ideias e opiniões, a bem do interesse nacional, demonstrando uma visão esclarecida quanto ao conceito de patriotismo.
Foi, igualmente, com naturalidade, que muitos acabaram por reconhecer que algo devia e deve continuar a ser feito no sentido de se devolver a dignidade aos guineenses e à Guiné-Bissau.
O Projecto Guiné-Bissau: CONTRIBUTO tornou-se mais forte com a colaboração de diversas pessoas que a cada dia foram aparecendo, permitindo, dessa forma, mais opções para o debate de ideias sobre a Guiné-Bissau.
Nestes 5 anos de luta, foi nossa intenção ajudar na formação de uma nova consciência nacional, na formação de um novo conceito de patriotismo, tudo, para que o guineense consiga pensar e decidir por ele próprio, a bem da Guiné-Bissau e, quiçá, dele mesmo!
Temos feito abordagens multi-sectoriais no sentido de encontrar e indicar as melhores respostas aos problemas com os quais o país tem sido confrontado.
Temos, igualmente, ajudado na divulgação da Guiné-Bissau no Mundo.
Cinco anos após a fundação do Projecto CONTRIBUTO e quatro após o lançamento do seu espaço virtual, hoje denominado www.didinho.org mais de duzentos mil acessos constam dos seus registos.
O Projecto CONTRIBUTO, apesar de não estar registado como pessoa colectiva, não deixa de merecer destaque como um Projecto de Utilidade Pública, bastando ver a simpatia e o interesse manifestados, um pouco por todo o mundo, por pessoas e instituições que a ele têm acedido.
Cinco anos depois, posso dizer que o Projecto conseguiu reunir diversas sensibilidades à volta de uma mesma causa: a Guiné-Bissau, causa essa que nos identifica e nos permite debater, discutir, concordar e discordar, tendo em conta que, acima dos nossos interesses, está o interesse nacional!
Cinco anos depois, cabe aos guineenses e amigos da Guiné-Bissau dizerem o que pensam deste Projecto, por isso, têm a palavra, através do espaço reservado a comentários do Espaço Editorial.
Vamos continuar a trabalhar!
COMENTÁRIOS AOS TEXTOS DA SECÇÃO EDITORIAL
Mapa de localização de visitantes. Registos efectuados entre Fevereiro e Maio de 2008
Acessos registados entre 28 de Fevereiro de 2007 e 20 de Maio de 2008
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Número total de acessos entre 26 de Maio de 2004 e 22 de Maio de 2008
UMA QUESTÃO DE CIDADANIA Foi a 10 de Maio de 2003 que dei início a este Projecto de reflexão e debate de ideias no intuito de sensibilizar os meus irmãos guineenses, bem como os amigos da Guiné-Bissau sobre os problemas do dia-a-dia de um país que estava à beira do desmembramento como Estado. Volvidos 4 anos de uma árdua caminhada, posso dizer que vale a pena continuar a trabalhar neste Projecto. Guiné-Bissau: CONTRIBUTO nasceu como um projecto pessoal, no entanto, tem-se valorizado pelo CONTRIBUTO de guineenses e amigos da Guiné-Bissau que desde a primeira hora se identificaram com os ideais do Projecto. Hoje estamos todos mais maduros do que há 4 anos atrás. Infelizmente, a Guiné-Bissau continua sem conseguir a desejada afirmação e estabilidade necessárias para trilhar os caminhos do desenvolvimento. Ciente de que é através da educação e formação do Homem guineense que o país poderá conviver com as suas diferenças, ultrapassar os seus complexos e vencer as suas crises, deve-se continuar a desenvolver mecanismos de sensibilização no sentido de educar e formar o povo guineense. O Projecto CONTRIBUTO vai continuar a desenvolver esforços nesse sentido, sendo que de uma forma mais abrangente e melhor estruturada do que até aqui, pois ultrapassou todas as barreiras de um Projecto de natureza pessoal, transformando-se num Projecto de interesse colectivo, ou seja de interesse das comunidades guineenses não só na diáspora, como também no próprio país e igualmente, com respeito aos amigos da Guiné-Bissau. Por isso e porque temos muito trabalho pela frente, decidi avançar com a institucionalização deste Projecto, transformando-o numa Associação, como forma de: 1- Conquistar uma maior legitimidade no relacionamento institucional que se impõe para um Projecto desta natureza, de forma a ser visto como um movimento de pessoas e não de 1 pessoa, permitindo parcerias institucionais estratégicas que só a institucionalização permite desenvolver. 2- Dar oportunidade a mais pessoas que se identificam com o Projecto, de contribuírem activa e eficazmente na defesa de causas nacionais. 3- Garantir a continuidade deste trabalho iniciado em 2003 quer eu esteja ou não, presente, pois, muito caminho já foi desbravado e é preciso continuarmos a avançar a bem da Guiné-Bissau. O Projecto Guiné-Bissau: CONTRIBUTO será uma Associação cívica de guineenses e amigos da Guiné-Bissau, sem fins lucrativos e dedicada às causas da cidadania, ainda que, num contexto global incida numa definição de reivindicação política e de defesa das estruturas sociais e do próprio Estado, a bem da Guiné-Bissau e dos guineenses! Não será, no entanto, um Partido Político, pois como sempre disse, o meu Partido é a Guiné-Bissau! Estou a dar os primeiros passos para a criação da Associação Guiné-Bissau: CONTRIBUTO. Desde já quero informar que aceito opiniões e sugestões para uma melhor avaliação e definição desta nova etapa. Também estão abertas as portas do associativismo para todos os que, identificando-se com o Projecto até aqui desenvolvido, queiram ser sócios da Associação. Aguardarei pelas sugestões pois quantas mais cabeças, mais opiniões! Vamos continuar a trabalhar! Fernando Casimiro (Didinho) 11.05.2007 |
CONTRIBUTO é às cores!
Às cores, porque a Guiné-Bissau é um manto colorido em toda a sua expressão e extensão, entenda-se: gentes, línguas, culturas, religiões, etc.
Em Maio de 2004 um ano após ter criado o projecto Guiné-Bissau: CONTRIBUTO, decidi lançar o site http://didinho.no.sapo.pt (26.05.2004) como instrumento de sensibilização direccionado aos meus irmãos guineenses, mas também, aos amigos da Guiné-Bissau e ao mundo em geral. A lógica do momento não podia ser mais oportuna nessa tomada de decisão um tanto complicada, arriscada até, mas hoje, definitivamente reconhecida como uma iniciativa acertada e um valor acrescentado, modéstia à parte, na mobilização do povo guineense para o assumir das suas responsabilidades e compromissos para com o país, a Guiné-Bissau. CONTRIBUTO foi lançado como uma iniciativa pessoal, mas cedo conseguiu cativar e galvanizar simpatias de vários quadrantes, movidas pelo orgulho nacional nas referências de afirmação dos princípios e valores que nos identificam como guineenses e que estavam (continuam) a ser postos em causa pelas instâncias do poder mas que, o projecto CONTRIBUTO, colocava e coloca à reflexão dos guineenses como exercício indispensável às suas respostas sobre os direitos e deveres de cidadania. Para um site dedicado à reflexão e ao debate de ideias, a adesão significativa manifestada pelos números de acesso registados, bem como a expansão e alcance geográfico referenciados, pode-se afirmar que há um reconhecimento assinalável na qualidade do trabalho até aqui produzido, fruto de uma orientação séria, imparcial e de rigor que se tem vindo a desenvolver. CONTRIBUTO deixou de ser um site pessoal para passar a representar o nome de um país, um povo, tendo conseguido unir guineenses de uma forma ou de outra, num espaço que se pretende ser de todos os guineenses e amigos da Guiné-Bissau. Hoje, num momento de viragem, do lançamento de um novo site www.didinho.org alojado num servidor com mais e melhores funcionalidades, apraz-me anunciar que, doravante, a expressão "O meu site" passa a dar lugar à expressão: o nosso site! Não posso deixar de fazer referência directa a todos quantos, desde a primeira hora, me têm acompanhado nesta luta que, hoje, não temos dúvidas, trata-se de uma luta de todos os guineenses. Aos que o dom da escrita tem permitido uma colaboração mais objectiva, quer assumindo as suas identidades, quer assinando com pseudónimos, aproveito para agradecer a valorização que a diversidade de suas opiniões trouxe ao CONTRIBUTO. Aos que não escrevendo artigos de opinião mas se posicionam como motivadores do trabalho de quem escreve, quer elogiando, quer criticando, fica o agradecimento pelas suas participações na divulgação e debate, nas suas comunidades, dos assuntos colocados no CONTRIBUTO. Um agradecimento generalizado a todos os guineenses e amigos da Guiné-Bissau que têm divulgado este trabalho pelo mundo fora. CONTRIBUTO entrou numa nova fase, desenvolverá a sua missão numa abrangência nacional tendo a cidadania como referência de fundo da sua existência. Vamos pois, unir esforços no sentido de criarmos mais e melhores meios de sensibilização, formação e educação para o nosso povo. Vamos continuar a trabalhar! Fernando Casimiro (Didinho) 26.10.2006 |
Cultivamos e incentivamos o exercício da mente, desafiamos e exigimos a liberdade de expressão, pois é através da manifestação e divulgação do pensamento (ideias e opiniões), que qualquer ser humano começa por ser útil à sociedade! |
VAMOS CONTINUAR A TRABALHAR!
Projecto Guiné-Bissau: CONTRIBUTO